A Federação Portuguesa de Ciclismo desenhou um percurso que, durante 9 dias e 8 etapas, passa por locais emblemáticos da principal prova do calendário velocipédico nacional.
A caravana sai do Parque Urbano do Rio Diz, sobre a Avenida de Salamanca, Avenida Cidade Waterbury, Rua Cidade de Bejar, Rua António Sérgio, subindo depois pela Rua Nuno Alvares até ao Jardim José de Lemos. A partir daqui, os corredores passam pelo largo João de Almeida, Avenida dos Bombeiros, rotunda das finanças, Avenida Francisco Sá Carneiro e tomam o rumo do vale do Mondego, passando depois por Celorico, Gouveia, Penhas Douradas, Manteigas, Sameiro, Verdelhos e Covilhã antes da subida à Torre.
Em declarações à Rádio F, o presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, Delmino Pereira, destaca o regresso da Torre com um final de etapa. Em prova vão estar 15 equipas. Delmino Pereira diz que o pelotão ficou mais curto mas que também há menos etapas. A Volta a Portugal vai decorrer sob fortes medidas de segurança devido á Covid-19. Delmino Pereira diz que se trata de um enorme desafio por parte da organização e que o grande objectivo foi conjugar o factor desportivo com o plano sanitário.
O presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo acrescenta que estão previstas campanhas de sensibilização e muito controlo junto das partidas e das metas. Delmino Pereira aconselha o público a seguir o espectáculo ou nas bermas das estradas ou pela televisão. Na entrevista que deu à Rádio F, Delmino Pereira diz que há uma enorme expectativa para ver como é que a prova vai decorrer mas mostra-se optimista até porque em finais de Setembro e inicio de Outubro já há menos gente na rua e já terminou o período de férias.
Já foi apresentado o mapa da edição especial da Volta a Portugal em Bicicleta. O início será no dia 27 de Setembro com um prólogo em Fafe e a última etapa será percorrida em Lisboa, com um contra relógio.
A Guarda vai ser o ponto de partida da etapa rainha, que liga a cidade ao Alto da Torre, na Serra da Estrela, no dia 1 de Outubro
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